Recebemos com muito carinho este convite da psicóloga humanista e programadora neurolinguística Jaqueline Freire.
Discutimos vários temas relevantes a respeito da pessoa e sofrimentos psíquicos.
IDEA-LIZ-AÇÃO
Estou me relacionando com a ideia que fiz de alguém? Ou estou me relacionando com alguém que se fez ideia?
Eu gostaria que as coisas fossem daquele jeito? Aceito o jeito que está?
Podemos fantasiar e imaginar situações e atitudes como gostaríamos que acontecessem, como achamos que uma pessoa deveria se portar ou reagir.
Podemos esperar que os outros vejam e reajam ao mundo da mesma forma que nós. Podemos criar expectativas de sermos amados ou cuidados da forma como nós cuidamos e amamos. E quando o outro age de outra forma, ficamos frustrados e decepcionados.
Por isso a pergunta: estou aberto à realidade e as coisas como são? Será que estou, de alguma forma, buscando uma realidade diferente da que se apresenta a mim?
Qual destas formas é mais propensa a uma idealização? Será que isso machuca as pessoas? E a mim?
Quando me relaciono com alguém, estou aberto a conhecê-la e permitir que ela me mostrem quem realmente é? Ou busco dizer de meus ideais com alguma pretenção?
"O verdadeiro conhecimento vem de dentro." - Sócrates
Encontrei esta frase na internet e a sensação que tive foi de um déjà-vu, algo me soou familiar, então resolvi parar e dedicar atenção a isto:
De início me parece ótimo quando diz: “Meu maior erro é achar que as pessoas vão agir comigo da mesma forma que eu ajo com elas.” Neste primeiro momento da frase dou muito crédito ao que o autor fala, aliás, vejo muitas pessoas sofrerem e ficarem anos esperando com que o outro(s) mude(m) ou se comporte(m) da maneira com que elas gostariam que se comportassem ou fossem.
Um exemplo muito interessante e na minha opinião fácil de se visualizar isto é em relacionamentos entre casais, não é raro as vezes com que escuto: - “Eu amo ela(e) quando ela(e)... não faz isso, quando não se comporta assim, se mudasse isso...” uma espera com que o outro mude para que então possa gostar verdadeiramente dele, uma expectativa, uma espera, muitas vezes de um exemplo que o outro nunca provou ter ou prometeu ser (o fato que isto muitas vezes vira uma cobrança ou violência vamos deixar para outra hora).
Voltando ao que estava dizendo, me parece um aprendizado significativo do autor quando leio o primeiro trecho, porém, após ler o segundo, sinto algo a me incomodar o peito no que diz: “Reciprocidade é algo que não se acha hoje em dia." Neste momento, eu percebo que o autor continua esperando que o outro mude, se comportando da forma semelhante a ele, sobre uma necessidade de reciprocidade. Penso então numa dificuldade em deixar o outro ser quem é e a sustentação de uma tentativa de controlar o outro, após isto, uma crítica.
Penso que aprender a lidar com o outro é não o obrigar a corresponder às minhas expectativas, e sim, a partir do que eu outro é (ou esta sendo), eu tome a decisão em minha vida, a partir do que eu sou, tendo eu como minha referência, lidar com a situação.
Você já teve esse tipo de pensamento? Já se questionou qual o sentido em falar sobre certas coisas que lhe incomodam, pessoais ou que você gostaria de esquecer?
Eu quero pensar como você o processo de cura de uma ferida qualquer: primeiro percebemos a ferida, depois identificamos o que a causou; olhamos e analisamos, buscamos avaliar o nível da dor, então pensamos nas formas de cuidado. Uma coisa é certa, não há como cessar a dor sem cuidar da ferida.
Higienizamos, tratamos da melhor forma a nosso alcance e esperamos. Esperamos o alívio, nos acostumamos com a dor até que passe.
Esperamos que após cuidarmos, com o tempo, ela cure. Depois de cuidada, caso seja uma ferida significativa, pode ficar uma cicatriz que nos lembrará o que aconteceu ali, porém, agora não dói mais.
Da mesma forma, feridas emocionais e traumas, não se curam sem cuidado e é injusto esperar que isso aconteça. Injusto com você mesmo.
Durante a terapia tomamos conhecimento de feridas, olhamos para elas, cuidamos e vamos trabalhando o processo de cura. O psicólogo ajuda você a entender como se machucou, os danos causados, formas de precauções e claro, a recuperação! Lembrem-se, cicatrizes contam histórias que já foram superadas, já foram curadas. Se algo lhe dói, é sinal de que não houve cura e, eu sei que admitir isso pode ser desagradável, aliás, não se ver bem é uma realidade que a gente busca evitar. E se alguém é responsável por nossa dor, fica ainda pior. Que injúria, não é?
Eu torço para que você não carregue feridas ao longo da vida, que busque pelo alívio, busque pela cura. E caso queira, estamos aqui para lhe ajudar a cuidar disso.
Ab Imo Corde!
A tristeza é um sentimento muito importante, porém muitas vezes é visto como algo ruim e adoecedor, mas não é bem assim. O sentimento de tristeza vivido após algum acontecimento ruim, é na verdade uma resposta saudável. A perda de um parente próximo, um rompimento amoroso, a falta de emprego, problemas de saúde e etc. Todos estes acontecimentos podem sim vir acompanhados de tristeza, sendo algumas vezes mais preocupante quando este não está presente.
Açúcar e sal estão para o paladar, assim como alegria e tristeza estão para as emoções. A vida é feita de tudo isso!
Na atualidade e com uma certa cultura de exibição do prazer e da contemplação, a tristeza tem sido escondida por baixo dos panos, e sendo colocada como algo que deveria estar distante de nós. Ignorar tal sentimento que é sim algo que deveríamos nos preocupar. Hoje em dia não é incomum encontrar pessoas que escondem este tipo de sentimento, ou que acreditam que sentir tal coisa é já algum tipo de adoecimento. Há ainda uma crença social de que devemos estar sempre felizes, enquanto na verdade o sentimento é algo fluido, e deve ser assim.
Uma corrida incessante pela felicidade é o grande sintoma contemporâneo, e este vem contribuindo fortemente para criar milhões de pessoas ansiosas, que vêm se exaurindo na sensação de que estão sempre atrasadas ou na enganosa corrida da busca do prazer supremo e constante.
Pouco ou de nada adianta transformar a tristeza em aparente alegria, porque a longo prazo isso trará mais prejuízos a você, e à imagem que você tem de si mesmo.
A tristeza não é um sentimento pior ou melhor que outro, é simplesmente tristeza. E mais uma coisa, não confunda o sentimento de tristeza com depressão. A depressão é um transtorno que está ligado a uma série de fatores e nunca está relacionado a um fato isolado. Você já pode ter visto alegria em pessoas que estão com depressão... aliás, existe um preconceito muito grande em acreditar que pessoas que estão com transtorno depressivo ficam constantemente mal ou tristes. As pessoas que lutam contra a depressão possuem um autoconhecimento muito ruim e podem se expressam de diferentes formas irreais se comparadas ao seu verdadeiro estado.
Depressão envolve tristeza, mas não é tristeza... tentando ser didático eu diria que é mais próxima de um vazio. Não quero focar neste aspecto aqui já que é algo que não dá para ser pincelado, então, voltando ao assunto...
É absolutamente normal se sentir triste, aliás a vida não é um mar de rosas, não é mesmo? Se você não concordar agora, um dia deve...
A vida é um mar com direito a tudo que vem dentro!
Digo ainda que perca o amor da sua vida, mas conserve o amor próprio!
Não são raras as vezes que encontro pessoas se sentindo ansiosas, temerosas e com angústias terríveis por sentirem estar perdendo o amor da sua vida: O OUTRO!
Eu poderia supor aqui é mais fácil amar o outro que a si próprio quando conheço os meus monstros e muitas vezes não me admiro, porém, construo uma ilusão de quem eu gostaria de ser em meu pretendente. E ele fica então sendo tudo que tenho na vida!
Mas não quero entrar neste mérito agora, nem também quero entrar no mérito de as vezes construir uma ilusão tão grande de quem eu quero ser, uma ilusão tão perfeita de quem quero ser amanhã, que só esta intenção me faz sentir que ninguém me merece. Mas também não quero entrar nesta questão agora.
Mas sendo mais cientificista, nas mais de mil pessoas com que escutei, encontro inúmeras vezes mais pessoas adoecidas nos grupos de pessoas que “coincidentemente”, não amam a si mesmas!
A perca o amor próprio me parece ter uma ligação evidente com a perda da saúde psíquica! E infelizmente, me parece ser imensamente difícil, voltar a se amar depois de ter perdido o amor próprio a favor de alguém, que no final das contas passo a não amar (“pois não posso amar aquele que me fez me perder de mim” – mas isso também é para outro post) a pessoa com quem agora sou dependente.
CERTA VEZ EU ESTAVA DANDO UM GRUPO PSICOTERAPÊUTICO EM UM HOSPITAL PSIQUIÁTRICO E FALÁVAMOS SOBRE O MEDO DE SER CANCELADO.
UMA PESSOA EM INTERNAÇÃO DISSE:
"NÓS TEMOS DE ESCONDER NOSSAS QUALIDADES, A NOSSA LUZ INTERNA, QUE TODO MUNDO TEM, PORQUE SE AS PESSOAS VEREM NOSSA LUZ, ELAS VÃO TENTAR NOS APAGAR."
Eu lembro que quando escutei esta frase eu tive um espanto e minha mente deu um delay legal, os grupos quase sempre chegavam a uma profundida existencial espantosa e eu adoro isso...
Eu senti que aquele homem do outro lado da roda de conversa havia falado algo tão certo e verdadeiro que eu sabia que seria violento para toda alma que estava ali de boas na lagoa em um dia comum até então. Houve silêncio na sala, eu sentia que estávamos velando nossa inocência diária, naquele dia.
Mas não é assim? O cara bonitão da escola é excluído por ameaçar a autoestima dos colegas, o bom profissional de uma equipe precisa se cuidar para não se sobressair mais que seu superior (eu mesmo já levei tinta nessa), o famoso está sempre sendo atacado em sua imagem! Porque é mais fácil derrubar alguém do alto do que me aperfeiçoar e subir por mim mesmo, e eu só serei pequeno se houver pessoas maiores que eu. Tudo é relativo com o que se compara e pessoas mal resolvidas com si mesmas podem atacar outros para diminuir a dor de quem são, dessa forma.
Aula ministrada na Universidade FUMEC sobre o tema humanista na ACP: 'patologia e diagnóstico'. Foi uma honra muito grande! 📚📖💡
Agradeço ao Prof. Wilson Soares por proporcionar este retorno.
Não são raras as vezes que encontro pessoas se sentindo ansiosas, temerosas e com angústias terríveis por sentirem estar perdendo o amor da sua vida: O OUTRO! Eu poderia supor aqui é mais fácil amar o outro que a si próprio quando conheço os meus monstros e muitas vezes não me admiro, porém, construo uma ilusão de quem eu gostaria de ser em meu pretendente. E ele fica então sendo tudo que tenho na vida! Mas não quero entrar neste mérito agora, nem também quero entrar no mérito de as vezes construir uma ilusão tão grande de quem eu quero ser, uma ilusão tão perfeita de quem quero ser amanhã, que só esta intenção me faz sentir que ninguém me merece. Mas também não quero entrar nesta questão agora.
Mas sendo mais cientificista, nas mais de mil pessoas com que escutei, encontro inúmeras vezes mais pessoas adoecidas nos grupos de pessoas que “coincidentemente”, não amam a si mesmas!
A perca o amor próprio me parece ter uma ligação evidente com a perda da saúde psíquica! E infelizmente, me parece ser imensamente difícil, voltar a se amar depois de ter perdido o amor próprio a favor de alguém, que no final das contas passo a não amar (“pois não posso amar aquele que me fez me perder de mim” – mas isso também é para outro post) a pessoa com quem agora sou dependente.
Eu digo que tenho a maior prazer em conversar com as melhores pessoas do mundo semanalmente, com dia e horário marcado; meus clientes! É assim que os chamo. E não é raro escutar alguma coisa do tipo: - “Eu sinto que não me conheço”; - “Você não vai me entender Luan, aliás nem eu mesmo me entendo”; ou – “Após ouvir isso você acha que sou louc@? E recapitulando eu meu próprio processo psicoterápico eu já me vivi fazendo perguntas muito semelhantes. Porque eu sinto que é mais ou menos assim quando a gente não está tão conectado com quem nós somos e pelo menos eu, senti muita angustia até me reencontrar. Não digo que hoje eu sei exatamente quem sou, particularmente eu acho isso um processo interminável de me redescobrir todos os dias quando como ou bebo uma coisa nova, quando conheço alguém diferente, quando vejo um filme ou leio algo novo, há sempre algo novo para experimentar mas, há uma diferença, eu descobri que tudo o que eu faço é importante para mim e pode me fazer distanciar ou me encontrar mais. Era ruim quando eu não sabia o que vestir, quando eu não sabia o que falar com as pessoas, quando eu fazia muita coisa por medo de receber um não, quando eu queria ser igual a todo mundo e mal sabia que a única coisa que eu precisava era ser EU MESMO! Como foi difícil me aceitar, como era grande o medo de perder toda e qualquer pessoa, mas hoje eu já decidi que quero todo dia me esforçar para eu ser eu mesmo, para não mais voltar a batalha difícil de ter de me reencontrar.
Esta semana mesmo eu conversei com uma pessoa muito especial, dessas que me visitam semanalmente. E a pessoa um tanto entristecida parecia fazer força para transformar o que sentia. Aconteceu que ela estava muito ressentida com alguém que amava e se incomodava com isso, ela não queria estar assim. Queria logo desculpar a pessoa, numa velocidade maior que seu real processo, sem falar do medo que sentia de caso seus sentimentos não mudassem, parecia ser algo difícil de aceitar naquele momento.
Tentou se comportar como alguém que não sofria, isto ela conseguiu fazer, porém, não foi possível mudar o que sentia fazendo isso. Algo assim eu percebi também em pessoas que gostariam de sentir mais fé, pessoas que se comportavam como se estivessem mais felizes do que realmente estão, pessoas que gostariam de voltar a amar alguém ou pessoas que não gostariam de gostar de alguém.
É... percebo que existem alguns sentimentos que realmente nos amedrontam assim como a hipótese de permanecia deles em nós, se ao menos soubéssemos que há um prazo definido, não é mesmo?! Eu vejo que quando me sinto especial demais, não aceito algumas “misérias” que podem me alcançar ao longo da vida, como se determinados sofrimentos eu só aceitasse no outro, criando uma distância entre a vida e a experiência que eu aceito viver nela. Podem acontecer tentativas desesperadas de transformar o mundo ou a ansiedade da dualidade ‘desejo x querer’, e fazer um só.
Durante mais de dez anos eu vivi com medo de algo não acontecer em minha vida, eu me esforçava muito e todo o meu jeito de ser era voltado para a busca desta conquista, que parecia ser inaceitável ou insuperável a sensação de fracasso caso não tivesse esta determinada coisa. Hoje percebo que isto influenciou nos meus estudos, em minhas relações amorosas, minhas relações amistosas e tudo. Cheguei ao ponto de perder pessoas. Hoje ainda fico perplexo de como o medo de não conseguir algo agiu por tantos anos em mim de uma forma tão forte, é quase inacreditável mesmo quando escrevo isto aqui e agora!
Bom, voltando ao assunto e buscando deixar o espanto de lado, hoje eu percebo o quanto eu lutei para ter coragem na vida contra o que estou falando. Foram inúmeras vitórias, inúmeros fracassos, mas fico feliz de ter chegado até aqui sabendo o que sei hoje. Que quando eu luto contra algo que tenho medo é como se eu tirasse o medo de um cômodo da casa que habito, mas isso não o impede de entrar em outro cômodo. É isso que acontecia, um ciclo terrível de medo, eu mudava apenas o alvo, as coisas que temia, mas o medo estava ali para aparecer em outra coisa. As vezes ele ficava sem aparecer por muito tempo, eu achava que tinha vencido e por numera vezes me enganei dizendo a verdade para mim, realmente era verdade para mim.
Depois deste longo tempo que durou mais de 10 anos (caraca...), e que não foi nada fácil eu sinto que entendi o que no meu caso eu precisei fazer e ainda preciso continuar fazendo para me manter saldável psicologicamente.
Eu acredito firmemente que em grande parte das pessoas que estão vendo, ouvindo ou sentindo coisas coisa que não existem... existe um medo que está sendo mais forte no momento e prensando o que na psicologia a gente chama de EU (maiúsculo mesmo). Porque o que eu vejo na maioria dos casos é as pessoas vendo, ouvindo, sentindo justamente as coisas que mais temem... como um filme de terror constante. Eu sito que entendo o buraco! E acaba também que vejo muitas dessas pessoas lutando contra o que vêm, sentes ou escutam... e a ideia de lutar contra o medo nem vêm à cabeça deles, mas eu também então, alias o medo cega (“olhos”) e paralisa (“petrifica”)! A medusa é um personagem mítico, e eu amo o mito porque sempre senti tem mais a nos ensinar do que imaginamos. Nesse desafio foi muito importante para mim entender que não se trata de ganhar ou perder, se trata e não em não ter medo de ganhar ou de perder. Caraca, meu corpo esta trêmulo no término deste texto, hoje entendo que isso é algo bom para mim, é quando consigo passar a ideia que quero!
Nossa, como eu concordo com essa frase! São tantas e tantas vezes que eu me vi em conflito antes de enfim aprender que eu tenho de estar onde meu desejo está, ou onde meu coração está, ou onde meu Deus está, ou onde Eros está, ou onde eu REALMENTE QUERO ESTAR enfim...
Eu destaco esta última frase porque eu penso que infelizmente saber o que você quer na vida é algo muito importante e eu sei que muitas pessoas infelizmente podem estar sem saber o que fazer agora, amanhã, na vida e podem estar sentindo a infelicidade de estarem se sentindo perdidas.
Ah eu já senti isso e foi uma das piores experiências... Lembro de alguns clientes quando estavam no início da terapia, naquele poço profundo que talvez você que está lendo isso conheça também, a pessoa simplesmente pensa que não tem mais jeito. Eu mesmo, não acreditaria.
Eu por muitas vezes procurei ser o que eu imaginava que era para os outros, algo tão distante de mim que quanto mais procurava mais me cansava, entristecia, angustiava e sentia que não tinha jeito. Difícil demais sair disso! Eu acho! Foi por isso que me encantei pelo caminho de buscar pessoas que caem nesses lugares; porque foi alguém de fora que um dia gritou para mim: - Ei cara, isso que você faz não é sua cara! E eu pensei: - Ufa! Ainda bem que não é minha cara porque é ruim fazer isso. Eu ao mesmo tempo eu senti uma baita de uma dor, porque ficou vazio por um bom tempo. E foi assim que eu fui aprendendo a me reencontrar, dizendo apenas sobre sentimento, num sofá, sem me precipitar em fazer conclusão alguma.
Palestra na semana da SIPAT na Aliança Geração de Energia S.A. Exposição do tema Estresse no Trabalho: Como Lidar?
Resultados:
Pediram aos colaboradores para refletirem a respeito da importância da semana da SIPAT e o que tiraram de proveito:
• Acho que o ponto mais importante foi a exposição da saúde mental, não como um problema.
estritamente relacionado a doenças (depressão, demências) mas como um estado que pode ser
passageiro decorrente da exposição a situações de estresse, financeiras, e outros, e que todos
podem passar, e portanto temos que ter um melhor traqueje e olhar sobre o outro para auxiliar
frente a estas situações.
• Que devo buscar equilíbrio em todos os aspectos da minha vida!
• O sucesso e desempenho no nosso trabalho é resultado de interações complexas entre várias
dimensões da nossa vida. É muito importante investir tempo em si próprio para se tornar
consciente e protagonista das próprias decisões. Equilíbrio é fundamental.
• A importância da saúde mental
• Cuidado com a nossa maquina!
• Cuidar da saúde mental e do corpo
• A importância do cuidado pessoal, saúde e bem-estar, ações de integração na empresa para
poder trabalhar e produzir melhor.
• Que necessito voltar a fazer atividade física e também preciso dedicar-me
para cuidar das questões da mente.
• Avaliar se estou me direcionando adequadamente quanto a manutenção
da saúde física e mental.
• Achei muito relevante a palestra sobre saúde mental. Nos alertou para
algumas coisas que muitas vezes presenciamos, mas que na correria da
rotina não percebemos. É muito importante parar um pouco pra refletir
sobre questões importantes como esta. Parabéns pelo evento de um modo
geral.
• Gostei muito da palestra sobre saúde mental, que trouxe reflexões
importantes.
• aprofundar mais no tema Saúde Mental. Muito apropriado. Controle e prevenção
de doenças como diabetes, pressão alta. Estimulo à prática de atividade física.
• Segurança como estilo de vida. Ergonomia. Saúde psicológica.
• Saúde mental associado a outro tema
• As palestras abordaram temas de suma importância que de forma sutil , nos convidou a
refletir sobre nossos hábitos e atitudes.